"Era uma vez um sonho. Era um sonho cor-de-rosa, onde o preto não era preto nem o branco era branco. O sonho cor-de-rosa vivia feliz na sua ilha também cor-de-rosa. Um dia chegou à ilha cor-de-rosa um barco que não era cor-de-rosa. No barco havia muitas cores, muitas luzes. Era bem atractivo aquele barco. O sonho cor-de-rosa quis ver o barco bem de perto. Olhou lá para dentro e viu uma coisa estranha, curiosa. As cores não eram cor-de-rosa. O negro era negro e o branco era branco. Também achou graça às diferenças que as cores tinham na barriga e na cara e nas mãos e... muitas diferenças! Por exemplo, reparou que a cor branca era mais gorda que a negra e que a negra tinha mais calos nas mãos. O sonho cor-de-rosa achou graça a tudo aquilo porque só tinha conhecido, até então, o cor-de-rosa. Assim, tentado pela curiosidade, entrou no barco das cores. De repente, sem quase saber como, o sonho cor-de-rosa escureceu e ficou negro, tão negro como as outras cores negras, magras e de calos nas mãos. Reparou então, que o sorriso e o olhar também eram diferentes... e o sonho cor-de-rosa deixou de ser aquele sonho de estrelas no porquê de uma criança e hoje, navega nas veias de um quase adulto qualquer que descobriu a realidade."
Encontrei este texto algures na blogosfera... E achei adequado ao vosso blog! Na realidade, as crianças são os seres mais sinceros... Todos somos seres cor de rosa, todos somos iguais... só a nossa tendência para "encontrar as diferenças" nos leva a criá-las! Sei que existem várias cores de pele, várias etnias, mas será que isso importa?! Muito sinceramente, prefiro um mundo cheio de "crianças" do que um mundo desigual...
1 comentário:
"Era uma vez um sonho. Era um sonho cor-de-rosa, onde o preto não era
preto nem o branco era branco. O sonho cor-de-rosa vivia feliz na sua ilha também cor-de-rosa.
Um dia chegou à ilha cor-de-rosa um barco que não era cor-de-rosa. No barco havia muitas cores, muitas luzes. Era bem atractivo aquele barco. O sonho cor-de-rosa quis ver o barco bem de perto. Olhou lá para dentro e viu uma coisa estranha, curiosa. As cores não eram cor-de-rosa. O negro era negro e o branco era branco. Também achou graça às diferenças que as cores tinham na barriga e na cara e nas mãos e... muitas diferenças! Por exemplo, reparou que a cor branca era mais gorda que a negra e que a negra tinha mais calos nas mãos.
O sonho cor-de-rosa achou graça a tudo aquilo porque só tinha conhecido, até então, o cor-de-rosa. Assim, tentado pela curiosidade, entrou no barco das cores. De repente, sem quase saber como, o sonho cor-de-rosa escureceu e ficou negro, tão negro como as outras cores negras, magras e de calos nas mãos. Reparou então, que o sorriso e o olhar também eram diferentes... e o sonho cor-de-rosa deixou de ser aquele sonho de estrelas no porquê de uma criança e hoje, navega nas veias de um quase adulto qualquer que descobriu a realidade."
Encontrei este texto algures na blogosfera... E achei adequado ao vosso blog!
Na realidade, as crianças são os seres mais sinceros... Todos somos seres cor de rosa, todos somos iguais... só a nossa tendência para "encontrar as diferenças" nos leva a criá-las!
Sei que existem várias cores de pele, várias etnias, mas será que isso importa?!
Muito sinceramente, prefiro um mundo cheio de "crianças" do que um mundo desigual...
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